Ela era tão pequenina que nem roupa de recém-nascido cabia nela. Foi quando ganhei essa peça, feita à mão, que mais parece roupinha de boneca. Guardo ela até hoje com a maior estima e não me desfaço por nada!
A partir dessa experiência, aprendi a tricotar e comecei a fazer casaquinhos de tricô, xales e sapatinhos para todos os bebês de familiares, amigos e conhecidos.
Uma amiga mantém até hoje, como recordação, as roupinhas que dei para os filhos dela, hoje com 24 e 30 anos. Para ser sincera, perdi a conta de quantos bebês chegaram ao mundo usando os meus modelitos.
No que depender de mim, não vai ter bebê sem enxoval!”
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