Discutindo sobre identidades e Instagram: o que é real e o que não é em seu perfil?
Texto de autoria de Pietro Giuliboni Nemr Coelho
Continue lendoTexto de autoria de Pietro Giuliboni Nemr Coelho
Continue lendoTexto de autoria de Dariane Lima Arantes
Continue lendo“Em algum momento no passado, os fatos e os títulos eram pré-requisitos que gabaritavam certas pessoas a falar, mas essa
Continue lendoO artigo “Fluxos migratórios, comunicação e cidadania: vivências de imigrantes LGBT na cidade de São Paulo” – de Denise Cogo, Professora Titular, Pesquisadora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM-SP, e Hadriel Theodoro, doutorando na ESPM-SP, nos traz a perspectiva de migrantes LGBT que residem na cidade de São Paulo. Antes de tudo, como mostra o artigo, devemos entender o espaço de agência do migrante, observar que podem existir diversas causas para essa migração e, acima de tudo, entender o espaço do eu e do Outro neste âmbito.
Continue lendo“Existe alguma resistência (política; subjetiva; estética) possível em contextos de entretenimento pós-massivo?” é com essa pergunta que Rose Rocha, professora titular do PPGCom da Escola Superior de Propaganda e Marketing – SP e Pós-Doutora em Ciências Sociais/Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP, e Marina Caminha, Pós-Doutora pelo PPGCom da Escola Superior de Propaganda e Marketing – SP e Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense – UFF, iniciam o artigo “Estéticas bastardas de subjetividades celebrizadas: sensualização, deboche e resistências no pop-funk de Lia Clark”. A partir desta pergunta, os autores no levam a entender as potências das subjetividades políticas encorpadas em Lia Clark – a análise é feita através tanto do corpo real de Lia, ou seja, entrevistas e falas, quanto através do aspecto midiatizado de Lia, videoclipes e letras de músicas.
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