She-Ra: diversidade e humanidade na nova versão da Netflix
Em plena quarentena na Alemanha descobrimos, eu e minha filha de oito anos, o remake do desenho animado She-Ra – A Princesa do
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Continue lendo“Existe alguma resistência (política; subjetiva; estética) possível em contextos de entretenimento pós-massivo?” é com essa pergunta que Rose Rocha, professora titular do PPGCom da Escola Superior de Propaganda e Marketing – SP e Pós-Doutora em Ciências Sociais/Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP, e Marina Caminha, Pós-Doutora pelo PPGCom da Escola Superior de Propaganda e Marketing – SP e Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense – UFF, iniciam o artigo “Estéticas bastardas de subjetividades celebrizadas: sensualização, deboche e resistências no pop-funk de Lia Clark”. A partir desta pergunta, os autores no levam a entender as potências das subjetividades políticas encorpadas em Lia Clark – a análise é feita através tanto do corpo real de Lia, ou seja, entrevistas e falas, quanto através do aspecto midiatizado de Lia, videoclipes e letras de músicas.
Continue lendoÉ provável que, por um longo tempo ainda, a máscara de proteção ao Coronavírus continue sendo a nova “extensão do
Continue lendoO artigo traz, em três partes, uma análise da mídia contemporânea e de sua relação com o sujeito neoliberal, seguida de notícias selecionadas a partir da newsletter do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), finalizando com a análise do universo discursivo e ideológico presentes nesses textos tomando como princípio a relação café, saúde e consumo alimentar.
Continue lendoO mundo passa por uma situação pandêmica decorrente da disseminação do novo coronavírus, causador da COVID-19, uma doença respiratória que
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